Todo mês a lua foge
Procurando um novo dono
Se entrega ao abandono
Tenta um filho por osmose.
A mata virgem esconde a lua
Desintegra o ser de quem
Procura amor que não vem
Cala o barco que flutua.
A nuvem deixa o sereno
Ser fruto do seu pecado
Esconde o manto alvejado
O que a carne tem de veneno.
No meio dos corpos nus
Adesão de um novo ser
O belo o artista vê
Mesmo através do capuz.
Assis Costa
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
10 - És Mentiroso?
Adora problemas,
Atrai o mal,
Infernal,
Seus dilemas?
Amizade teatral
Não sem temas,
Só malenas!...
Novidade em sucursal.
Nos seus lábios... no jornal...
Madalenas!
Ô... Ô... Ô... Sensacional!
Cores mil... mil Ipanemas...
Bacanal!
Multi-cores!... Multicenas!...
Assis Costa
Atrai o mal,
Infernal,
Seus dilemas?
Amizade teatral
Não sem temas,
Só malenas!...
Novidade em sucursal.
Nos seus lábios... no jornal...
Madalenas!
Ô... Ô... Ô... Sensacional!
Cores mil... mil Ipanemas...
Bacanal!
Multi-cores!... Multicenas!...
Assis Costa
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
08 - Notícias para umMenino Matemático "em raios fúlgidos..."
Trocamos conhecimentos por necessidade
Da aprovação - esquecemos o passado malfadado.
Eu que tentei das letras, você que tentou dos números.
Salvamo-nos da situação. O pior veio depois
Com fêmures, cúbitos e úmeros
Descobrimos então duas memórias de raridade.
O menino esqueceu a bissetriz, a geratriz
Vestindo farda e fazendo da pátria insinuante amante-amada.
Contestastes pela forma os Bandeirantes e no teor os bravios do São Francisco,
Em Caxias, um asterisco:
Bravo menino, bravo senhor, mor-expoente do ser feliz!
Assis Costa
Da aprovação - esquecemos o passado malfadado.
Eu que tentei das letras, você que tentou dos números.
Salvamo-nos da situação. O pior veio depois
Com fêmures, cúbitos e úmeros
Descobrimos então duas memórias de raridade.
O menino esqueceu a bissetriz, a geratriz
Vestindo farda e fazendo da pátria insinuante amante-amada.
Contestastes pela forma os Bandeirantes e no teor os bravios do São Francisco,
Em Caxias, um asterisco:
Bravo menino, bravo senhor, mor-expoente do ser feliz!
Assis Costa
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
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